Sorri dentro de mim uma felicidade sem tino, que está lá e me bate sempre que de noite eu acordo e de manhã eu durmo. Uma felicidade do tipo daquelas felicidades que parecem sem razão, mas que possuem toda a razão do mundo de ser. Daquelas sofridas, vividas, torturadas, massacradas; mas felizes.
Sorri em mim e para mim uma felicidade por agora recíproca, cheia de passado e de presente, mas que tenta não se ligar no futuro e ignora que existe um porvir.
Sorri pra mim uma felicidade viva, que as pessoas colocam nomes e estereotipam, mas que eu prefiro não chamar de nada. Eu descobri que eu não gosto disso de querer limitar sentimento.
Sorriem comigo dois corações, que se comunicam por ondas e sinais incompreensíveis por qualquer linguagem humana.
Além disso toca também uma música. Uma não, várias. Que embalam o meu próprio sorriso, ainda que eu não esteja sorrindo.
P.S: Em breve falarei da Calourada do CAC da última sexta-feira e da fantástica presença dos ratos nela.
um riso sorri pra tu.
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ResponderExcluirfelicidade de todo jeito é bom...
ResponderExcluirme dá um tiquinho? *¬*
não, eu não tô deprimida.
eu acho.
feliz pela sua felicidade ^^
xêro.
P.S: Em breve falarei da Calourada do CAC da última sexta-feira e da fantástica presença dos ratos nela.
ResponderExcluirMedo. ._.''''''''
um sorriso bem largo sorri pra tu
ResponderExcluir:*
Você escreve muuuito bem, véi *-*
ResponderExcluirConcordo que dar nome a um sentimento é limitá-lo.
Que lindo isso (:
Ah, eu tava na calourada do dia 8 :x
:*