quinta-feira, 9 de abril de 2009

Túlio.


No começo ele era uma mancha vermelha-cor-de-sangue, e eu zombava dele.
Depois eu o conheci e fui me achegando, num primeiro instante aos poucos, mas depois foi de vez, um amor que se instalou no meu peito bem dentro de mim, e que não saiu mais. E todo dia era coisa nova, confissões ao telefone, bebedeiras em qualquer boteco, comemorando a vida o universo e tudo o mais.
E eu fui vivendo, fui levando e me deixando levar por uma irmandade que surgia e crescia e se firmava... Ratão!

E assim se passaram 2 anos, pouco tempo, mas que parecem mais uma vida inteira. São tantas histórias pra contar, pra lembrar e outras tantas pra se viver. É carinho pra dar, receber. É música, é filme e muita mandinga de amor; é não ter nada do que se envergonhar, é um querer estar perto, junto, se pudesse colava...
É comédia, é briguinha à toa, pura implicância.
É maestro meia de sorriso de pano que manda fechar a rua, bater sapato, e gritar alto pra todo mundo ouvir que hoje é o dia.

Amo você, Túlio Assunção Albuquerque, integrante da minha segunda família e pedaço essencial de mim.

Aos ratos, Ratão em ritmo de parabéns.

P.S.: Túlio meu querido, não fui comemorar no New Pination (como diz Rayo), mas não me mata por isso não, tá? trago alguma coisa procê quando eu voltar.

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