quarta-feira, 15 de abril de 2009

Ainda assim.


Posto que me encontro tão composto (a)
Sem falar na nossa língua
Pra essa gente não entender
Que eu bem quero ter você, só pra mim
Mas quem, quando o mar é só miragem
Ainda arrisca o pescoço
Pra poder transpor teu osso
Sem provar da tua carne, a bem dizer
E é só mais uma canção deseperada
Desse (a) moço(a), que de andada, só encontra em tua voz
Um bom motivo pra sorrir, em nós.
Ainda assim que me falem que estou louco (a)
Eu não ligo nem um pouco
Se te encontro a sorrir e a falar que ama vorazmente
Mesmo sendo tão descrente
Da tua vida em mim, ainda assim vou te amar.

Autoria de Túlio Assunção Albuquerque.
Música da Alegoria, sua próxima banda preferida caro leitor.


É, Túlio traduziu o meu agora.
Minha cabeça e meu coração se contradizem e eu tô cansada dessa batalha incansável entre o que é certo e o que eu sinto (e nego e ignoro). O coração bate forte e acelerado num compasso arritmado, enquanto a mente manda ele parar; ele implora carinhos e ela ordena que eu me afaste. Ele diz que sim e ela nega. "Até quando?" eu me pergunto.
Inconstante, esse é meu sinônimo (assim como atraso e outras coisitas mais).

4 comentários:

  1. Metade. Só metade me é nesse momento.
    Com o resto, quem sabe no futuro eu me acerto. =xx

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  2. que coisa linda, me manda essa música Bruna!

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  3. composição perfeita... q inspiração, néh?
    o Túlio manda muito bem!

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  4. ô, meu Deus Bruna. Isso é o que compositor mais deseja. Encontrar na história dele a dos outros. Vou dormir feliz, hoje. :)

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